Índice Projeciologia - Índice do Site Principal Compilado por Beraldo Lopes Figueiredo Página Projeciologia - Página Principal |
|
10 - DIFICULDADES DE PROVAR AS VIAGENS ASTRAIS |
|
Índice: 10.1 - Porque a Ciência não consegue provas? 10.2 - A ciência com a Palavra 10.2.1 - Cientistas Reproduzem Viagens Astrais 10.2.2 - Catalepsia Astral 10.3 - Repercussão na Imprensa: 10.3.1 - Presença de um Espírito 10.3.2 - Flutuar fora do Corpo 10.3.3 - Uma Luz no fim do Túnel 10.3.4 - Corpo Paralisado 10.3.5 - Toda a vida passou diante dos olhos 10.3.6 - Catalepsia Projetiva 10.4 - Cientista cria a ilusão de SAIR DO CORPO 10.5 - O desafio de James Randi 10.6 - O desafio do Globo Repórter 10.7 - Hipóteses da projeção Astral
|
|
10.1 - POR QUE A CIÊNCIA NÃO CONSEGUE
PROVAS?
As ciências exatas não tem culpa disso, não existem equipamentos físicos capazes de detectar sinais extrafísicos. Pelos menos por enquanto. Os meios científicos não saberia da existência das ondas invisíveis dos celulares, televisão e rádio, se não fosse descoberto os aparelhos que captam e usam elas. Pois existem ondas mais sutis de padrão mais nobres que ainda desconhecemos.
Numa passagem de uma experiência extracorpórea, um espírito me acompanhava num hospital com dezenas de pessoas gemendo dentro de um corredor, lembro que ele falou: "O planeta terra, é um lugar pouco evoluído, veja o descaso com o irmão cósmico, num fundamento básico que é considerado em qualquer lugar do universo como fator primordial, que é o amor ao próximo, a caridade e o auxílio imediato, agora imagine se os poderes extra-sensoriais fossem descobertos pela ciência terrena, somente os RICOS em posses terrenas teriam acesso aos benefícios destas novas energias dentro da medicina. Outras serviriam as nações poderosas como armas bélicas".
|
|
10.1.4 - PROJEÇÃO ASTRAL:
Por Beraldo
|
|
10.2 - A CIÊNCIA COM A PALAVRA:
10.2.1 - Cientistas Reproduzem Viagens Astrais:
-
AS EXPLICAÇÕES DOS PROJETORES: - CLARIVIDÊNCIA VIAJORA (VISÃO REMOTA):
O que não ficou esclarecido,
que se um corpo é visto de cima, existirão objetos na sala que a pessoa que
está vendo, não notaria se estivesse no corpo, como exemplo: Um objeto
colocado encima de um armário longe do alcance dos olhos. Se este objeto é
visto pela pessoa, é sinal que a imagem vista é real, então ficaria provado
que realmente algo sai do corpo, mesmo sendo produzido por estímulos
elétricos. A pergunta é PORQUE ISSO NÃO FOI LEVANTADO? Já que os cientistas
são tão "criteriosos" ?
|
|
10.2.2 - CATALEPSIA ASTRAL EXPLICADA PELA CIÊNCIA: |
|
10.3 - REPERCUSSÃO NA IMPRENSA:
CIÊNCIA EXPLICANDO A PARANORMALIDADE: Revista Veja Número: 1.994 - editada em 7/2/2007, páginas 82 e 83.
Parte integrante da reportagem "Como
a fé desempatou o jogo".
CONTRA-PONTO:
10.3.3 – UMA LUZ NO FIM DO
TÚNEL:
CONTRA-PONTO:
CONTRA-PONTO:
CONTRA-PONTO:
Fonte: Revista Veja - Contra-Pontos: Beraldo Lopes Figueiredo
|
|
10.3.6 - CATALEPSIA PROJETIVA:
- Quando estamos em estágios
profundos de relaxamento, como em um sono(estágio REM), nosso corpo fica
paralisado para evitar que se tivermos um sonho agitado, nosso cérebro não
ache que estamos vivenciando um episódio normal e envie estímulos ao nosso
corpo. Esta paralisia é causada pela liberação de "Glicina", um aminoácido, do tronco cerebral nos motoneurônios (os neurônios que transmitem os impulsos do cérebro ou da medula espinhal). Logo se entramos em estágios de relaxamento profundo, podemos estimular esta produção deste aminoácido que nos traz esta sensação. Nada de mágico, apenas fisiológico.
http://ciencia.hsw.com.br/sonhos1.html
CONTRA-PONTO:
Perfeito, nisso concordamos, a paralisia é fisiológica e natural assim como a Projeção astral. O que falta para a ciência é descobrir a existência dos corpos sutis do ser humano.
Contra-Ponto: Beraldo Figueiredo |
|
10.4 - Cientista cria ilusão de "sair do corpo"
Experiência é
normalmente relatada por pessoas em perigo de vida.
|
|
Com apenas uma câmera de vídeo e óculos especiais, um neurocientista sueco conseguiu reproduzir artificialmente a sensação de “se ver fora do corpo” -- experimentada por pessoas em situações de perigo extremo, como acidentes de carro ou ataques cardíacos -- em pessoas totalmente saudáveis.
A sensação de estar acordado e se ver de fora de seu próprio corpo é um dos mistérios mais polêmicos da humanidade. Essa experiência normalmente acontece no meio de cenas perigosas e ameaçadoras e por isso muitos acreditam que isso indique a existência de uma outra vida após a morte. Para os neurocientistas, mesmo após inúmeros estudos, suas bases continuam incertas. |
|
Henrik Ehrsson e um voluntário durante a pesquisa (Foto: Science) |
|
“A existência das experiências fora do corpo levantou perguntas fundamentais sobre a relação entre a consciência humana e o corpo”, afirmou o pesquisador que realizou o feito, Henrik Ehrsson, do Instituto Karolinska, em Estocolmo, na Suécia.
Ehrsson colocou uma câmera filmando as costas de seus pacientes e depois os fez vestir óculos que mostravam as imagens da câmera. Ou seja, a pessoa enxergava as próprias costas, como se fosse alguém sentado atrás de si. Depois, o cientista tocava o peito do voluntário ao mesmo tempo em que fingia tocar uma região abaixo da câmera (veja foto), como se fosse o peito da pessoa de trás. A união da sensação tátil à imagem fez os participantes terem a impressão de que estavam fora de seu corpo. A experiência, de acordo eles, foi “bizarra”.
|
|
A sensação é tão real que o pesquisador decidiu levar o teste mais a fundo. Em vez de apenas tocar, Ehrsson fingiu que atingiria a pessoa virtual com um martelo. Os participantes imediatamente reagiram como se a ameaça fosse contra o corpo real.
“Essa
ilusão é importante porque ela revela o princípio básico
que produz a sensação de se estar fora de seu corpo
físico. Isso representa um avanço signficativo, porque
sentir o próprio corpo como o centro da consciência é um
aspecto fundamental da auto-consciência”, explica o
cientista.
“Por mais de um século, as experiências fora do corpo são relatadas pela parapsicologia com detalhes entendiantes de tão repetitivos. Para mim não é uma surpresa que, apesar da preocupação antiga dos parapsicológos com o fenômeno, a tentativa de sucesso de reproduzi-lo em laboratório venha da psicologia e neurociência ‘normais’. Mais uma vez isso mostra que a parapsicologia é uma empreitada melhor definida como uma ‘busca pela alma’ do que como uma ciência empírica”, disse ele ao G1.
No entanto, Brugger alerta que não foi a “experiência” de sair do corpo em si que Ehersson reproduziu, mas apenas uma ilusão. “Nenhum dos voluntários seriamente se considerou fora do próprio corpo. Todos eles falam ‘como se eu estivesse’, o que é bem diferente de quem passa por isso no cotidiano”, explica. “Novas pesquisas precisam ser feitas para investigar isso”.
Nas experiências, Ehrsson e seus colegas do Centro Wellcome Trust de Neuroimaen, no Instituto de Neurologia de Londres, usaram câmeras de vídeo e óculos de realidade virtual. Doze voluntários assistiram a imagens de seus próprios corpos, da perspectiva de alguém sentado atrás deles e com uma visão estereoscópica. Um cientista se manteve parado ao lado do participante e dentro de seu campo visual, e utilizou duas varinhas de plástico para tocar simultaneamente o peito real da pessoa e o peito do "corpo ilusório". A segunda varinha era movimentada para o lugar onde a ilusão ficaria, fora da visão das câmeras. O esquema criou, pela primeira vez em laboratório, a ilusão de que os voluntários podiam sentir seus corpos virtuais. "Após dois minutos de estímulo, pedimos aos participantes que completassem um questionário no qual tinham que afirmar ou negar 10 possíveis efeitos perceptivos", explicou Ehrsson. Os voluntários não só perceberam que viam a si mesmos de fora de seus corpos, mas também sentiram que seu corpo real era tocado. Ehrsson e sua equipe destacaram a importância dos estudos, que tentam explicar a natureza das experiências extracorporais, até agora sem uma explicação científica. "Não existia antes uma forma de induzir uma experiência extracorporal em pessoas saudáveis, a não ser nos relatórios sem fundamentos da literatura esotérica. É uma descoberta apaixonante e com repercussões em várias disciplinas, da neurociência à teologia", concluiu. EFE.
Videogame extremo: Ehrsson afirma que seu feito não terá aplicações apenas na medicina, mas também na indústria. “Se pudermos projetar pessoas em um personagem virtual, para que elas sintam e respondam como se fossem mesmo uma versão virtual de si mesmas, imagine as implicações. A experiência de jogar videogames pode alcançar um outro nível, mas as coisas podem ir muito além. Por exemplo, um cirurgião poderá realizar cirurgias à distância, controlando um ‘eu’ virtual”.
|
|
Contra- Ponto:
Hipóteses: Neste caso só vem a ajudar a tese deste site que a PROJEÇÃO ASTRAL é para-fisiológica e não religiosa ou mística. A neurociência que começa a desvendar esses pequenos detalhes, sobre uma ZONA ESTIMULADA, embora isso não seja definitivo, AINDA teremos muito mais noticias essas experiências.
Como um exercício mental
de divagação podemos
deduzir disso as seguintes hipóteses: ESPACIAL: Dilatação no ESPAÇO, percorrer distâncias. TEMPORAL: Dilatação no TEMPO percorrer o passado e o futuro, muito usado nas TVP.
***************************** - Portanto ainda não se sabe ao certo o que os cientistas estão provocando, pois no caso é UMA ILUSÃO DA VIAGEM ASTRAL, provocada externamente por pelo uso de câmera, óculos especiais e estímulos neuro-elétricos, neste caso pode-se produzir a ilusão e não o fato real. Mas da mesma forma, podemos nos perguntar sobre o que vimos enquanto projetados, distante do corpo físico, e de sabermos de acontecimentos até futuros, de vermos objetos e depois irmos até lá fisicamente e comprovar que tais objetos realmente fazem parte da paisagem real. A ciência um dia responderá a todas essas questões, mas enquanto isso não acontece, a PROJEÇÃO ASTRAL continuará sendo uma experiência subjetiva e solitária.
Beraldo Lopes Figueiredo
- 24/08/2007 |
|
10.5 - O Desafio de James Randi:
Seu interesse em
desbancar o paranormal vêm de sua época de adolescente. "Meu
nome é James Randi - Talvez você tenha ouvido falar de mim? |
|
CONTRA - PONTO:
O mágico canadense radicado nos EUA, James Randi oferece US$ 1 milhão a quem
demonstrar um fenômeno paranormal, com hora marcada. Autor do contra-ponto no site: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=22152
|
|
10.6 - O Desafio do Globo Repórter (12/05/2006): Para a maioria das pessoas, sair do corpo é um desafio impensável. Mas para a psicóloga Marina Thomaz e para a professora Ana Maria dos Santos não. Elas eram crianças quando fizeram os primeiros passeios, na chamada viagem astral. "Eu posso sair daqui e ir até a sua casa. Posso sair daqui e ir até a casa dos meus pais, dos meus filhos, fazer uma visita. Tudo isso é factível", garante Marina. "A palavra 'consegue' deixa uma distância muito grande. Não é uma questão de conseguir. É com que freqüência eu faço isso. Todas as noites", afirma Ana Maria. A pedido do Globo Repórter, elas vão repetir um estudo feito há dez anos no Instituto do Sono, na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Os pesquisadores quiseram saber o que acontece com as funções vitais de quem diz ser capaz de se projetar e sair do corpo. "A pergunta do Instituto do Sono era: 'Será que durante um procedimento onde há projeção existe alguma alteração do traçado eletroencefalográfico?'", diz o professor de psicobiologia da Unifesp Marco Túlio de Mello. O interesse de cientistas pela espiritualidade tem aumentado nos últimos anos. Dois pesquisadores vasculharam 1,2 mil trabalhos científicos sobre o tema em todo o mundo. Uma hipótese: diante do desconhecido, algumas pessoas seriam geneticamente mais pré-dispostas do que outras a crer e ter fé. "Alguns cientistas já estão começando a falar que a gente deve ter herdado circuitos biológicos associados à fé. Agora, como todos os seres humanos são bem diferentes uns dos outros, talvez um ateu não tenha herdado esses circuitos e não esteja capacitado biologicamente a crer, a transcender, a perceber o divino", diz o fisiologista Marcelo Árias, do Centro Universitário Monte Serrat (Unimonte). Ana Maria não é religiosa, mas tem certeza que sai do corpo. Diz que tem uma missão a cumprir: "A gente está perto para ajudar a pessoa na hora da morte, do desespero e tudo mais na transição". Seria um grupo de pessoas, ou consciências, que se juntam, em algum lugar do espaço para auxiliar quem está no momento de passagem desta para uma outra vida. "Eu tenho um pessoal que me ajuda muito – todos fora do corpo. Este pessoal é fantástico", conta Ana Maria. Ana Maria sabe que não é fácil acreditar nas histórias que ela conta. A desconfiança dos outros fez dela uma pessoa solitária. "Perdi amigos, alunos, empregos. Querendo ou não, a gente fica diferente", diz ela. Entender essa "diferença" uniu pesquisadores em torno de um projeto: criar um centro de estudos da consciência. O lugar escolhido foi Foz do Iguaçu, no Paraná. Segundo eles, por causa da grande concentração de energia. É onde mora, hoje, a pesquisadora Málu Balona, uma estudiosa do comportamento das pessoas que dizem sair do próprio corpo. A pesquisa feita por ela durou nove anos e foi batizado de "Síndrome do Estrangeiro". "Eu tive algumas experiências bastante críticas de pessoas que me relataram que foram tratadas a vida toda, e chegaram a tomar eletrochoque ou uma medicação pesada. Mas a única queixa delas era a experiência fora do corpo. E as pessoas não apresentavam em outros dados de comportamento nada que indicasse um desequilíbrio", conta a pesquisadora. Em 2002, um médico suíço descobriu, por acaso, que poderia fazer uma pessoa sair do corpo. Durante um teste em uma paciente com epilepsia, ele aplicou uma pequena carga elétrica na região do cérebro chamada de giro angular. É no giro angular que o cérebro reúne toda a sensibilidade do corpo, como tato, equilíbrio e visão. É ali que o ser humano sabe se está sentado ou em pé, onde se situa no mundo. A surpresa veio quando o médico aumentou levemente a carga elétrica. "Ele obteve o seguinte relato da paciente: 'Olha, doutor, está acontecendo uma coisa engraçada. Parece que eu estou no teto e, quando eu olho para baixo, me vejo deitada na mesa de cirurgia, vejo o anestesista, os médicos. Mas é engraçado, porque eu sei que eu estou deitada. Como eu estou me vendo lá de cima?'", revela o neurocirurgião da Unifesp Paulo Porto de Mello. No Instituto do Sono, começam os preparativos para uma longa noite. Câmeras e sensores vão ficar ligados o tempo todo. É a certeza de que Ana Maria e Marina não vão sair dali. Ou será que vão? O desafio é justamente este: vigiadas por aparelhos, elas terão de descrever objetos que serão colocados três andares abaixo. Ana Maria e Marina estão presas a eletrodos. Depois que a porta do quarto foi fechada, a equipe do Globo Repórter aproveitou para selecionar alguns objetos que vão ser levados para o nono andar, para que elas possam descobrir quais são. Sobre a mesa, além do relógio, um carimbo, uma fita métrica, uma fita de vídeo e um tubo de xampu. Será que, mesmo fechadas nos quartos, elas são capazes de sair do corpo e identificar os objetos? "É possível. Se eu vou conseguir, não sei. Vou tentar", disse Marina. Experiências assim são repetidas todos os dias no Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), em Foz do Iguaçu. O idealizador é o escritor Waldo Vieira, um médium que largou o espiritismo em busca de conhecimentos científicos. A base dos estudos é duvidar de tudo. "Quando você sai do corpo, as coisas são mais objetivas que o concreto. Isso é muito sério. Faça a pesquisa por você. E você vai chegar às suas conclusões", diz ele. Se é para duvidar, a equipe do Globo Repórter decidiu ver o que acontece num dos laboratórios. A preparação é uma conversa quase incompreensível. Os pesquisadores da consciência criaram palavras novas para tentar explicar, cientificamente, os fenômenos que eles investigam. "Especificamente o materpensene daquele laboratório, que é a sinalética energética. E você vai poder identificá-la", diz um deles. É uma informação difícil de ser traduzida. Os pesquisadores dizem que é possível identificar e sentir no próprio corpo a presença de energias invisíveis. Para isso, é preciso prestar atenção em tremores na pele, arrepios, garganta seca. Sinais de um possível contato com um mundo paralelo. Os laboratórios são construções espalhadas. Parece um campus: um lugar com bastante grama e árvores. Lá dentro, uma sala bastante simples, com muito espaço, aparelho de ar-condicionado, poltrona, uma câmera para registrar tudo, uma mesa, uma cama e alguns livros. A solidão, o silêncio e a luz suave têm o efeito de um calmante. Para relaxar ainda mais, o repórter Sandro Dalpícolo lê um pouco e descontrai os músculos. É hora de ir para a cama. Os pesquisadores dizem que assim, tranqüilo, é mais fácil perceber as outras consciências que estariam no ambiente. Ou os outros espíritos, como diriam os religiosos. Depois de quase uma hora no laboratório, ele faz um relato – por escrito – da experiência: "Uma sensação de sonho, mas eu não tenho a certeza de que adormeci o tempo todo. Foi relaxante, senti ter cochilado alguns momentos". "Vem aquela sensação de sonho, por isso que é importante as repetições dos laboratórios. Com a repetição, você vai começando a medir a evolução das suas percepções dentro do laboratório. Quem sabe numa próxima...", avalia um dos pesquisadores. No Laboratório do Sono, em São Paulo, Ana Maria e Marina estão acordando. "É muito fio para o meu gosto", reclama Ana Maria. A professora conta os objetos que conseguiu ver: "Quatro. O vaso era maior, era grande. E a caixa era do tamanho de um livro. Um dos outros objetos parecia cigarro, mas podia ser caixinha de cartão. Era pequeno. Achei que pudesse ser um cigarro. E o outro era uma caneta ou um lápis". A equipe do Globo Repórter convidou Ana Maria para ver os objetos. O mais próximo que ela identificou foi a fita de vídeo. Marina disse que os fios a incomodaram durante a noite. "Eu tenho a certeza de que aqui eu não estive", afirma. Na noite seguinte, uma nova tentativa, com objetos diferentes sobre uma toalha branca. E, ao amanhecer, a surpresa: nenhuma delas diz ter estado na sala onde estavam os objetos. Mas, sem que tivessem conversado uma com a outra, as duas contaram histórias muito parecidas. "Tenho certeza de que no alvo programado eu não estive. Estive em algum lugar fora do Instituto do Sono, onde tinha muita chuva, pessoas. Como se tivesse ocorrido um incidente, alguma confusão", descreveu Marina. "Sinceramente, espero que eu esteja totalmente enganada. Senão, a gente vai ter notícias ruins hoje. Nada muito nítido: muita água, muito grito, muita gente, todo mundo correndo. É muito esquisito, porque é muita informação", contou Ana Maria. Elas teriam mesmo ido a algum lugar? As notícias do dia aumentaram o mistério. O apresentador William Bonner anunciou no Jornal Nacional: "As enchentes provocadas pelo perídio de chuva na região amazônica já atingem mais de 20 mil pessoas no estado do Pará". Os testes mostraram que o sono de quem diz sair do corpo é igual ao de qualquer pessoa. Mas, na experiência feita há dez anos, Ana Maria acertou todos os objetos que estavam escondidos numa outra sala e convenceu os pesquisadores de que a projeção é um fenômeno possível. "Eu acho que a grande busca do cientista é desenvolver a metodologia. O fenômeno está relatado, as pessoas vêem, escrevem, mostram e nós o observamos de longe. Mas quantificar esse fenômeno é muito difícil para nós", diz o professor de psicobiologia da Unifesp Marco Túlio de Mello "Eu não qualifico como sucesso ou não sucesso. Eu qualifico como mais uma chance para as pessoas que têm problemas de visões, de ouvir coisas, de acordar com impressões ruins. Elas devem saber que não estão sozinhas – isso acontece com muita gente", finaliza Ana Maria.
|
|
10.7 - HIPÓTESES DO FENÔMENO VIAGEM ASTRAL
- Dentro das suposições que explicam as
Projeções Astrais, Waldo Vieira fez um apanhado de todos raciocínios
hipotéticos encontrados até hoje. |
|
Índice Projeciologia - Índice do Site Principal Compilado por Beraldo Lopes Figueiredo Página Projeciologia - Página Principal |
|